Quando premidos por uma circunstância excepcional que nos
chama à consciência, como por exemplo, perda da saúde, de um ente querido, facilmente, percebemos que detínhamos todas as condições
para ser feliz, para não molestar
tampouco ser molestado, para amar, agradecer, curtir tudo o que a vida nos
oferecia. Ou seja, sem dificuldades, compreendemos o que, de fato, é importante na vida, que merecia ser
valorizado e não foi. Também constatamos os defeitos que fizeram com que
deixássemos de aproveitar a vida como poderíamos tê-lo feito e não o fizemos.
Salta aos olhos que nossas deficiências, (vaidade, amor próprio, rancor, falta
de vontade) e tantas outras, assim como os pré-conceitos, crenças, foram responsáveis pelo fracasso. Ou seja,
somos nós mesmos os grandes e únicos responsáveis por não desfrutar das mais
belas sensações, por dificultar a convivência conosco e com o semelhante, por
não observar, refletir e compreender todos os movimentos que ocorrem ao nosso
redor, exatamente, porque a mente esta contaminada pelos “vírus”
antes citados. Na verdade, alimentamos nossa personalidade, sempre pretendendo
que os outros nos compreendam, nos valorizem, nos peçam desculpas por suas
falhas, nos atribuindo os melhores conceitos. Tais características, trazidas
com a herança e ou construídas e reforçadas durante a vida, impedem, totalmente,
de observar e compreender o que, de
fato, é a vida, como deve ela ser vivida, qual seu objetivo, o que representa
cada obstáculo, sucesso, derrota, para o
próprio aperfeiçoamento. Com a mente abarrotada de pensamentos deficiência, não
conseguimos captar, compreender, ou seja, observar, pensar, refletir e sentir o
que representa o acontecimento que estamos vivendo naquele momento. E, assim,
ao invés de adotar a correta decisão, optamos por atuarmos com os pensamentos
deficientes que povoam a mente, sempre acreditando que a responsabilidade é do
outro, que não somos merecedores dos
pequenos ou grandes obstáculos que encontramos no caminho. Se, ao invés disso,
atuássemos com a humildade, tentando compreender o outro, suas dificuldades,
oferecendo a ele a palavra doce e certeira, para colaborar ou até o silêncio, e, ainda,
aproveitando a oportunidade para
conhecer os defeitos alheios que o impedem de agir corretamente, para servir de exemplo na própria vida.
Assim, quem consegue reconhecer seus defeitos e luta para neutraliza-los ou
elimina-los, compreenderá o segredo do sucesso ou da derrota, da felicidade ou
da tristeza, da vida ou da morte.
estou com problemas no Blog que serão solucionados e por isso não estou editando novos artigos, durante esta semana o Blog passará a receber como sempre artigos para refletirmos sobre a vida. Abraço a todos. Wilson de Souza
ResponderExcluirestou com problemas no Blog que serão solucionados e por isso não estou editando novos artigos, durante esta semana o Blog passará a receber como sempre artigos para refletirmos sobre a vida. Abraço a todos. Wilson de Souza
ResponderExcluirgrato pela compreensão.
ResponderExcluirgrato pela compreensão.
ResponderExcluirO novo blog é www.compreensoessobreavida.blogspot.com.br
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